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PSQV - Terapias Integrativas - Psicanálise 
Saiba mais sobre as "Oficinas de Excelência"

Oficinas de Excelência é um programa (individual e/ou corporativo) desenvolvido pela pesquisadora Cintya Faccioli, com temas essenciais para desenvolvimento pessoal e profissional.

Com metodologia inovadora, de aprendizagem personalizada, pode ser trabalhada em grupo, formado por pessoas com o mesmo objetivo de autodesenvolvimento, ou individualmente, em sessões com horário pré agendado. 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os temas são divididos e podem ser escolhidos de acordo com a prioridade de desenvolvimento (pessoal e/ou profissional) e visa um resultado rápido, eficaz e continuado, podendo ser definidos:
( ) Estilo Pessoal - Personal Stylist 
( ) Marketing Pessoal e Gestão da Imagem 
( ) Gestão de Conflitos - Stress e Resiliência 
( ) Liderança em Feedback e Assertividade 
( ) Gestão Eficaz do Tempo 
( ) Excelência no atendimento ao cliente 
( ) Comunicação, Persuasão e Oratória 
( ) Autoconhecimento, autoanálise e resultado

E segmentados sob orientação específica: 
( ) Psicológico 
( ) Psicanalítico
( ) Orientação Familiar 
( ) Orientação Vocacional
( ) Saúde e Qualidade de Vida 
( ) Coaching 
( ) Hedônica – ciência que estuda e trata de assuntos relativos à felicidade 
( ) Outros: _________________________________________

Nas Oficinas são tratados assuntos relativos à: 
( ) âmbito pessoal (autoconhecimento, família, sexual, etc) ( ) âmbito profissional ( ) âmbito social ( ) âmbito espiritual Você sofre ou já sofreu com algum (uns) deste (s) sintoma (s) que gostaria de tratar: ( ) Autossabotagem ( ) Depressão ( ) Pânico ( ) Mágoas ( ) Desânimo ( ) Rejeição ( ) Síndrome do Pensamento Acelerado ou Ansiedade ( ) Relacionamentos mal sucedidos ( ) Conflitos internos - relacionamento intrapessoal e transpessoal divergentes ( ) Medos e Fobias ( ) Alergias ( ) Pressão Alta – hipertensão ( ) Autoestima baixa ( ) Insônia ( ) Doenças e dores diversas - enxaqueca, labirintite, gastrite e outras doenças que muitas vezes, limitam sua atuação no dia a dia.

As sessões / treinamentos, podem ser realizadas nos períodos a escolher: 
( ) Finais de semana – sábado de manhã ou à tarde 
( ) Durante a semana em horário comercial 
( ) Durante a semana, à noite

E podem ser individualmente ou com grupo de até 10 pessoas, com mesmo objetivo de desenvolvimento. 
( ) Individual; 
( ) Grupo de _______ pessoas.

 

Mais informações via fone ou whatsapp: 19-9-8248-2298

www.lideranca360.com
www.psicanalise4u.com

Conheça o método de diagnose por biorressonância:

O melhor para sua qualidade de vida e bem estar:

PSQV - terapias integrativas – psicanálise.

Autoconhecimento é o primeiro passo para a qualidade em todos os seus relacionamentos.

Experimente extrair o melhor de você! Conheça:

Equilíbrio, saúde, bem estar, qualidade de vida.

PARTICIPAÇÃO NO I CONGRESSO INTERNACIONAL

FRONTEIRAS DA SAÚDE QUÂNTICA.

No intuito de buscar o que há de mais novo em terapias integrativas, nossa equipe participará do I Congresso Internacional de Fronteiras da Saúde Quantica, de 05 a 08/11/15, em São Paulo/SP.

 

Trata-se de um evento de projeção mundial, no qual iremos
promover a visão integrativa de saúde que é a base de nossa filosofia.

 

 

 

 

 

 

 

Sabemos que a mudança de paradigmas exige tempo, dedicação e persistência.

 

Para isso, precisamos envolver nessa missão não apenas profissionais da
saúde, mas também a população em geral, para que tenha conhecimento
de todos os males aos quais é afligida e transforme sua mentalidade em prol
da prevenção.

 

Seguindo esse objetivo, a proposta de nosso congresso é unir em 4 dias
profissionais da saúde, palestrantes de renome internacional e o público
em geral, promovendo a saúde quântica numa escala jamais vista no planeta.

 

O CIFSQ é um congresso internacional que visa levar aos profissionais da saúde e à
população em geral conhecimentos atualizados relativos à Medicina Quântica aplicada.
Seu principal objetivo é promover essa nova visão da saúde integrativa, através de uma
experiência transformadora.

 

Veja mais detalhes em: www.cifsq.com.br

 

Como está o seu Capital Psicológico?

O desenvolvimento da liderança é essencial para a competitividade global e a sustentabilidade empresarial. Não à toa, multiplicam-se as teorias, cursos, receitas para se tornar um bom gestor. Em geral, todas essas ferramentas se baseiam em aprimorar basicamente duas frentes: as competências do executivo (ou habilidades comportamentais que ele tem) e suas  áreas de conhecimento, fundamentais para que toque bem o negócio. Do ponto de vista comportamental, concentrar-se apenas nas competências faz com que se despreze o papel fundamental que os recursos psicológicos de cada um desempenham na hora de exercer a liderança – especialmente no ambiente de negócios atual, que tem um ritmo acelerado e é cheio de incertezas.

 

O Center for Creative Leadership (Centro de Liderança Criativa), CLL, uma consultoria internacional especializada no desenvolvimento de executivos, tem se dedicado ao estudo do tal capital psicológico. Atualmente, a empresa investiga as melhores formas de enfrentar os desafios no ambiente de trabalho, a partir do desenvolvimento de recursos psicológicos como resiliência e otimismo. Esse trabalho agora é parte integrante do tradicional treinamento de lideranças desenvolvido pela consultoria.

 

Um pouco de pessimismo no escritório pode ajudar

No mês passado, o CLL lançou umlevantamento que relaciona o resultado de pesquisas científicas sobre liderança ao desenvolvimento dos aspectos psicológicos do profissional. No estudo, é ressaltado que o capital psicológico não é o mesmo que os traços psicológicos, como extroversão ou capacidade cognitiva, comumente pesquisados em testes de perfis comportamentais, conduzidos por psicólogos. O capital psicológico é mais que uma característica natural. Trata-se de um conjunto de habilidades que, com treinamento e atenção, podem se desenvolver e ampliar a capacidade de avaliação e de ação dos gestores. Sua importância e eficácia, diz a pesquisa, fica clara em momentos em que o profissional precisa lidar com situações difíceis.

 

De acordo com o estudo, o desenvolvimento do capital psicológico está associado a um menor absenteísmo no ambiente de trabalho, a um comportamento menos cínico dos funcionários em relação à empresa, a intenções de parar de fumar, a uma maior satisfação profissional e ao comprometimento com o que produz.Funcionários com o capital psicológico mais desenvolvido tendem, segundo o levantamento, a se tornar mais fortes emocionalmente do que aqueles com menos desenvolvimento. Também foi constatada uma relação entre o treinamento do capital psicológico, a ocupação de cargos melhores nas companhias e a iniciativa de apoiar colegas e subordinados, o que, consequentemente, significa melhorar a capacidade de se relacionar - algo tão valorizado atualmente pela diversidade de culturas, gerações, gêneros, entre outras, que convivem no ambiente profissional.

 

Embora cada empresa tenha suas peculiaridades, o estudo chama a atenção para quatro elementos universais, presentes em qualquer contexto de liderança. “Sempre haverá bloqueios, interrupções e desvios”, diz o artigo. “Os recursos psicológicos fornecem a energia interna necessária para atender às demandas de um ambiente em mudança.

 

A seguir, os quatro elementos do capital psicológico que, segundo o CLL, podem ajudar os gestores em qualquer contexto profissional. É um bom começo para desenvolver seu capital psicológico.

 

1. Eficácia

Trata-se da confiança para assumir tarefas desafiadoras  e da disposição de aplicar o esforço necessário para concluí-las com sucesso.

 

2. Resiliência

A capacidade de se recuperar de problemas ou adversidades, em alguns casos com potencial traumático, e ainda usar a oportunidade para amadurecer e melhorar seu desempenho.

 

3. Esperança

É a habilidade de perseverar e redefinir caminhos em direção a seus objetivos, mesmo quando os fatores externos não são animadores. Com esperança, um profissional enxerga o sucesso como uma soma de força de vontade e energia para agir.

 

4. Otimismo

Fazer avaliações positivas sobre o futuro tende a fortalecer um gestor – claro, se ele não tirar o pé da realidade em sua visão e assumir a responsabilidade da parte que lhe cabe para concretizar a previsão.

 

SAIBA MAIS

  • Tomamos decisões com um cérebro pré-histórico

  • "Quando os executivos param de se questionar, o fim deles está próximo"

  • Administre o seu otimismo

 

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2015/09/como-esta-seu-capital-psicologico.html

Ricardo Boechat fala da importância de se tratar conscientemente sobre a depressão.

Importante alerta para quem possa estar sentindo os mesmos sintomas... Muita gente ainda acha ser "frescura", o que é puro preconceito. Só quem já passou ou quem trabalha com isso sabe o quanto acontece, e o quanto é grave. Importante buscar aconselhamento.

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Acho que devo uma explicação às centenas de pessoas que me escreveram nos últimos dias perguntando o que eu tinha e desejando minha pronta recuperação.
Pois bem, queridos amigos, o que eu tive foi um surto depressivo agudo. Minutos antes de começar o programa de rádio da quarta-feira retrasada eu simplesmente sofri um colapso, um apagão aqui no estúdio. Nada na minha cabeça fazia sentido. Nenhum texto era compreensível. Os pensamentos não fechavam e uma pressão insuportável dava a nítida sensação de que o peito ia explodir. Fiquei completamente desnorteado e achei melhor me refugiar no meu camarim e esperar socorro médico. Quando finalmente minha doce Veruska me levou ao doutor e eu descrevi o que estava sentindo ele foi categórico em dizer que era depressão. Que o estado de pânico, a balbúrdia mental, a insegurança e tudo mais eram sintomas clássicos do surto depressivo.
Quem cai num quadro desses perde qualquer condição de continuar ativo, de pensar as coisas mais simples. A pessoa morre ficando viva.
E eu fiquei impressionado nestes dias com a quantidade de gente que sofre do mesmo problema. Quando contei a alguns ouvintes que me ligaram o que estava acontecendo, muitos disseram já ter passado por isso, ou conhecer alguém que ainda passa ou já passou.
 
O Barão me mostrou um vídeo produzido pela ONU indicando que esse fenômeno é global. Uma amiga minha citou números da Organização Mundial da Saúde afirmando que a depressão é a doença que mais cresce no mundo. E o Bruno Venditti me mandou um texto muito bom do pregador Élder Holland sobre o assunto.
Tanto o vídeo da ONU quanto esse texto deixam claro que é importante não esconder a doença, não esconder a depressão. Não tratá-la na clandestinidade. É importante aceitá-la para combatê-la - e todo o silêncio, do próprio doente ou de quem está à sua volta, dificulta a recuperação. Essa necessidade de não fazer segredo, além da sinceridade que faço questão de manter na relação com os ouvintes, é a razão deste depoimento pessoal.
O texto que eu li fala do “transtorno depressivo maior” lembrando que isso não significa apenas um dia ruim, ou um contratempo, ou momentos de desânimo ou ansiedade, que são coisas que todos temos normalmente.
A depressão é muito mais que isso e muito mais séria. É uma aflição tão severa que restringe a capacidade de uma pessoa funcionar plenamente, um abismo mental tão profundo que ninguém pode achar que vai se safar apenas endireitando os ombros ou pensando coisas positivas.
Não, minha gente, essa escuridão da mente e do estado de espírito é mais do que um simples desânimo. É um desequilíbrio da química cerebral, algo tão físico quanto uma fratura óssea, ou um tumor maligno. É um fenômeno que atinge todo mundo: quem perde um ente querido, mães jovens com depressão pós-parto, estudantes ansiosos, militares veteranos, idosos de uma maneira geral e pais preocupados com o sustento da família.
A depressão não escolhe vítimas por seu grau de instrução ou situação econômica. Castiga sem piedade e da mesma forma pobres e ricos, anônimos e famosos.
Os médicos que estão me tratando disseram que eu estiquei a corda demais, que fiz mais coisas do que deveria fazer e em menos tempo do que seria razoável. Eu fui além dos limites que minha saúde permitia e ignorei todos os sinais físicos e avisos domésticos. Quantas vezes a minha doce Veruska me disse: "Você vai pifar! Você vai pifar!"...

O texto que eu li ensina que para prevenir a doença da depressão é preciso estar atento aos indicadores de estresse em sua própria vida. Assim como fazemos com nosso carro, é fundamental observar a temperatura do nosso motor interno, os limites de nossa velocidade, ou o nível de combustível que temos no tanque. Quando ocorre a “depressão por exaustão”, que foi o meu caso, é preciso fazer os ajustes necessários. A fadiga é o inimigo comum e recuperar forças passa a ser uma questão de sobrevivência.
A experiência mostra que, se não reservarmos um tempo para nos sentirmos bem, sem dúvida depois teremos que dispender tempo passando mal. E foi o que aconteceu. Mas a cura existe. Às vezes requer tratamentos demorados. Mas, como está no texto que eu li, "mentes despedaçadas também podem ser curadas, assim como corações partidos".
Eu sei que quem liga o rádio numa estação de notícias quer receber informações de interesse geral, quer saber da política, da economia, dos acidentes, do engarrafamento nosso de cada dia.
Então peço desculpas por não entregar nada disso a vocês neste papo inicial no dia de minha volta. Nada de impeachment, de renúncia, de Cunha, de Renan, de inflação, do ajuste fiscal e de tantas outras coisas que só têm feito infernizar nossas vidas mas que são as manchetes do momento.
Não falei neste bate papo nem mesmo das abobrinhas de que eu gosto tanto e que nos ajudam a cumprir a jornada diária sofrendo menos.
Este papo de hoje é sobre depressão. Um mal que afeta milhões de pessoas, milhares delas no Brasil, um mal sobre o qual é preciso estar informado e não fazer segredo.
Como eu agora me descobri fazendo parte dessa população doente, pensei muito nas noites sem dormir dos últimos dias e tomei a decisão de dividir essa experiência com vocês. Se com isso eu conseguir ajudar algum ouvinte a prevenir a depressão ou a curá-la, já me dou por satisfeito.
E toca o barco.
Rádio BandNews FM Jornal da Band Café Com Jornal BandNews TV
Foto: Chico Max/cortesia

Fonte: Página Oficial de Ricardo Boechat, Facebook - 27/08/15

Autoconhecimento - Equilíbrio - Bem Estar - Qualidade de Vida - Desenvolvimento 360o.

 

Equilíbrio, saúde e qualidade de vida:

Faça mais por você!

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Mais sobre Autoconhecimento!

Sabe o que é resiliência?

Sobre a depressão.

Estresse: como administrá-lo ?

Para que serve a terapia?

Psicanálise* Neurose

 

Neurose:Mitologia grega:
neuron:nervo
osis:condição doente ou anormal

 

Na teoria psicanalítica,é uma estratégia ineficaz para lidar com sucesso,com algo,o que Freud propôs ser causado por emoções de uma experiência passada,causando um forte sentimento que dificulta reação ou interferindo na experiência presente.


Por ex.:alguém que foi atacada por um cachorro quando criança,pode ter fobia ou um medo intenso de cachorros.
Porém,ele reconheceu que algumas fobias são simbólicas e expressam um medo reprimido.

 

Há muitas formas específicas diferentes de neurose:

-piromania(comportamento repetitivo de atear fogo);
-transtorno-obsessivo-compulsivo (TOC);

-ansiedade;
-histeria (na qual a ansiedade pode ser descarregada como um sintoma físico),e uma variedade sem fim de fobias.

 

Todas as pessoas têm alguns sintomas neuróticos,frequentemente manifestados nos mecanismos de defesa do ego que as ajudam a lidar com a ansiedade.
 

Mecanismos de defesa que resultam em dificuldades para viver,são chamados neurose e são tratados pela Psicanálise, Psicoterapia/Aconselhamento Terapêutico,ou outras técnicas psiquiátricas.

 

Com a terapia,você aprenderá a lidar melhor com:


*fobias,depressão,angustias,medos;
*reforçar o seu poder de decisão;
*acessar a calma e o equilíbrio interno;
*libertar-se de apegos;autocura da mente;
*despertar seus potenciais,melhorar sua vida pessoal;
*aumentar sua autoestima e autoconhecimento para melhorar a qualidade de vida e bem estar.

 

Informe-se: (19) 9-8248-2298

Já dizia o poeta...

Desafio: Saúde e Qualidade de Vida.

Considerando que vivemos em uma época onde imperam estresse e cobranças diversas em nossa sociedade, temos que aprender a lidar com estes conflitos internos, podendo ser eles nossas limitações, ansiedades, fobias, frustrações, inseguranças, medos, traumas, enfim, tudo o que pode acometer a plena saúde e bem estar, comprometendo nossa tão almejada qualidade de vida.

Estarmos livres para sermos e fazermos o melhor de nós: assim que a Psicanálise pode propiciar melhor qualidade de vida aos que aceitam o desafio de serem analisados.

A ideia é trabalhar os mecanismos do autoconhecimento, desenvolvimento e amadurecimento para construir melhores soluções para os desafios que cada um enfrenta no dia a dia, conquistando uma vida plena de missão, sentido e realização.

 

Dia: 24/07/14

Horário: 09h00

Local: ACIA - Americana/SP

 

Número limitado de participantes - faça sua inscrição através do e-mail: palestra@cintyafaccioli.com

(19)9-8248-2298

 

Entendendo a Psicanálise

 

A Psicanálise faz parte dos estudos e aplicações da psicologia, mas se refere a uma teoria especifica – teoria esta que está constantemente sendo reavaliada e aprimorada pelos teóricos da atualidade. Esta teoria levou a sério temas que eram pouco considerados na cultura da época como a sexualidade e a existência do inconsciente. Aliás, este é o grande mérito da psicanálise: reconhecer que muito de nossos comportamentos e sentimentos tem origem em experiências de vida anteriores que não são identificadas conscientemente, mas deixaram marcas profundas.

 

A psicanálise, diferentemente de outras linhas da psicologia, é menos dirigida, ou seja, o paciente é quem determina o tema da sessão, ficando a cargo do psicanalista analisar, identificar e apontar pontos importantes através de perguntas que orientarão o paciente ao seu próprio conhecimento.
 
 Freud – pai da psicanálise
 Freud teve uma série de seguidores que continuaram seus estudos em campos específicos, e a este grupo de estudiosos devemos toda a riqueza das linhas terapêuticas psicanalíticas.
 
 Psicanalista é médico?
 Não necessariamente. Um médico, um psicólogo ou outra pessoa da área da saúde pode especializar-se em psicanálise. Ela corresponde ao entendimento da “alma”, dos pensamentos e dos sentimentos. Não se refere ao funcionamento orgânico, mas ao funcionamento mental. Esta foi a grande sacada de Freud, perceber que muito do sofrimento humano, e até mesmo com repercussões físicas, com sintomas orgânicos, são de origem psicológica e por isso o caminho para cura é via análise do funcionamento mental. Daí o termo “psicanálise” – análise da psique.
 

 

 Tem que deitar no divã?
 O divã é um ícone da técnica psicanalítica. Freud usava, muitos outros também, mas hoje em dia nem todos o adotam. Há pontos de vista divergentes, mas todos válidos.
 Os que são a favor do divã declaram que ao deitar o paciente de forma confortável e em posição onde o campo de visão não permita ver o psicanalista facilita a expressão dos pensamentos pois não há a contaminação das expressões do rosto do psicanalista deixando-o assim mais à vontade e em contato apenas com seus conteúdos internos.
 Os que defendem a posição frente a frente com  o psicanalista argumentam que o contato humano é o mais importante, pois favorece ao psicanalista observar e entender toda a comunicação não verbal de seu paciente.
 
 Freud explica!
 Esta frase ficou famosa. Ela nos remete a uma sensação de que para tudo no mundo há um por que. Tudo é efeito de uma causa, é só procurar, e ao analisar identificaremos porque fazemos o que fazemos e sentimos o que sentimos. Pode ser verdade. Pra tudo tem uma explicação. E muito desta explicação só é encontrada ao analisar , profundamente, nossas vivências e o que cada evento significou para nós. Este caminho é impossível de se trilhar sozinho, pois mais importante do que entender é saber como superar as dificuldades emocionais e comportamentais. E este caminho você só percorre tendo um “técnico” que irá lhe acompanhar no processo de autoconhecimento e auto superação. Pois técnicas especificas da psicanálise oferecem claramente as respostas, como por exemplo a Transferência, onde o tipo de relacionamento que você mantém como o psicanalista oferece muita informação sobre o tipo de relacionamento que já houve com pessoas significativas de sua vida e como isto te afeta.

 

Referências Bibliográficas:

 

O Interesse científico da Psicanálise. In: Obras Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, vol. XIII, p. 199 – 229. Conferências introdutórias à Psicanálise: Conferência I: introdução. In: Obras completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, vol. XV, p. 27 – 37.

Linhas de progresso na terapia analítica. In: Obras Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, vol. XVII, p. 201 – 216.

Esboço de psicanálise. In: Obras Completas de S. Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, vol. XXIII, Cap. VIII e IX.

 

 

PARTICIPE VOCÊ TAMBÉM!

Saúde e Qualidade de Vida - ao seu alcance!

Área da saúde:

Psicanalistas;

Psicólogos;

Terapeutas Holísticos;

Preparadores físicos / Personal Trainner;

Fisioterapeutas.

 

Site: www.psicanalise4u.com

 

 

Área Corporativa:

Analistas Financeiros;

Administradores e Consultores;

Gestores de Negócios;

Gestores de Equipes.

 

Site: www.lideranca360.com

Saúde e Qualidade de Vida - ao seu alcance!

Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC)

"A princípio, pensei que pudesse me curar sozinho. Tentei fazê-lo com a ajuda de um livro que fala do assunto. Mas logo vi que o Transtorno Obsessivo-Compulsivo é algo muito mais sério do que se imagina". Roberto Carlos Braga

O TOC é um transtorno mental caracterizado pela presença de obsessões, compulsões ou ambas.

 

As obsessões são pensamentos, impulsos ou imagens indesejáveis e involuntários, que invadem a consciência causando acentuada ansiedade ou desconforto e obrigando o indivíduo a executar rituais ou compulsões que são atos físicos ou mentais realizados em resposta às obsessões, com a intenção de afastar ameaças (contaminação), prevenir possíveis falhas ou simplesmente aliviar um desconforto físico.

 

Os indivíduos procuram ainda evitar o contado com determinados lugares ( banheiros públicos, hospitais, cemitérios), objetos que outras pessoas tocam (dinheiro, telefone público, maçanetas) ou até mesmo pessoas (mendigos, pessoas com ferimento) como forma de obter alívio dos seus medos e preocupações. 


O TOC é produto da interação de vários componentes: o primeiro deles é a genética, os indivíduos já nascem com maior ou menor propensão a desenvolver o problema, que pode começar em qualquer momento desde a idade pré-escolar até a adulta.


O TOC é um desajuste na produção de serotonina, substância responsável pela transmissão de dados entre os neurônios. O distúrbio não tem cura, mas com diagnóstico precoce e o tratamento adequado, e acompanhamento médico, facilitará o convívio com ele. Também pode ajudar as pessoas a evitar o sofrimento e diminuir o risco de desenvolverem outros problemas, por exemplo, a depressão.


Existem alguns passos importantes para o tratamento do TOC, sendo o primeiro deles a conscientização da família de que se trata de uma doença médica, na qual a pessoa precisará contar com o apoio e compreensão dos familiares. O segundo e terceiro passos são os tratamentos específicos, ou seja, medicação associada à psicoterapia cognitivo-comportamental. A psicoterapia cognitivo-comportamental auxiliará a pessoa a modificar seus pensamentos, sentimentos e comportamentos. Essa terapia ajuda a reduzir o pensamento catastrófico e o exagerado senso de responsabilidade. 


A pessoa com TOC tem medos, desconfortos, pensamentos irracionais e repete atos, acompanhados de ansiedade e mal-estar, vive um intenso e solitário sofrimento, criando à falsa ideia de que somente ela possui esse problema, tem vergonha de contar o que pensa. Sente-se ridícula, pois tem consciência de que seus pensamentos e comportamentos são inadequados e sem sentido, porém não consegue controla-los, e, no fim, vira escravo daquele comportamento.


Os portadores da síndrome tendem a escondê-la de amigos, familiares, colegas de trabalho. Afinal, o próprio paciente, quando toma consciência da doença, percebe seus atos e, muitas vezes, sente-se constrangido, tendo a ocultar esta realidade. 


Este transtorno é ainda um importante fator de risco para separações e divórcios em razão dos constantes conflitos que os sintomas provocam na família, para demissões no trabalho em razão da interferência na produtividade e para ter insucesso em levar adiante uma carreira.


É muito comum que um mesmo indivíduo apresente mais de um tipo de sintoma e que eles se modifiquem ao longo da vida: enquanto alguns desaparecem por completo outros surgem, eventualmente com grande intensidade. Muitas vezes os sintomas não são explícitos, observáveis, mas predominantemente mentais os que confundem o paciente e dificulta muitas vezes o diagnóstico pelos profissionais.

 

A pessoa portadora de TOC tenta ignorá-los ou eliminá-los através de ações que são intencionais e repetitivas. Geralmente reconhece que seu comportamento é excessivo ou que não há muita razão para fazê-lo.


Deve-se deixar claro, porém que para que esses comportamentos sejam considerados compulsivos, devem ocorrer em uma frequência bem acima do necessário diante de qualquer padrão de avaliaçãoRuth Juchem 

 

Fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre, Dr Drauzio Varella, do livro “ Mentes e Manias de Ana Beatriz Barbosa Silva, Psiquiatria: Famed-Ufrgs/Hcpo,Grupo Marista

Recomendações: Dr Drauzio Varella
* Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento;
* Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre normalidade e TOC é muito tênue;
* Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade;
* O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento;
* Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se adia o tratamento, mais grave fica a doença.

 

Informe-se: (19) 9-8248-2298

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